"Caso simbólico que representa decadência do PT", diz Heráclito Fortes sobre desistência de Jesus
O ex-senador disse ainda que o PT sempre combateu as oligarquias e o favoritismo familiar e que, agora, cai em contradição e "está pagando o preço do que tanto falou".
Atualizada em 15/03/2014 - 15h44
Imagem: DivulgaçãoHeráclito Fortes participa do lançamento do livro do médico Florêncio de Sousa Moura
Para Heráclito, o acontecimento é um “caso simbólico que representa a decadência do PT”. Fortes disse ainda que o Partido dos Trabalhadores sempre combateu as oligarquias e o favoritismo familiar e que, agora, cai em contradição e “está pagando o preço do que tanto falou”.
Aliança PSDB e PMDB
Heráclito afirmou ainda que a aliança Marcelo Castro (PMDB) e Sílvio Mendes (PSDB) para o Governo do Estado nas eleições deste ano “tem cheiro de povo”. Marcelo e Sílvio também prestigiaram o evento.
Imagem: DivulgaçãoMarcelo Castro
Fortes observa que a chapa formada por Marcelo e Sílvio é “a chapa que o Piauí queria” e ressalta que ambos os políticos têm atuação em todo o Estado.“Marcelo é o deputado com maior penetração no interior do Piauí e Sílvio é a grande fortaleza em Teresina e nas cidades circunvizinhas. Não tenho dúvida de que esta é uma chapa vitoriosa”, pontuou.
Imagem: DivulgaçãoSílvio Mendes
Presente no evento, o ex-prefeito de Teresina, Sílvio Mendes (PSDB), afirmou que compor chapa com Marcelo Castro (PMDB) como pré-candidato a vice-governador é uma “questão de coerência”.O ex-prefeito de Teresina, que obteve 42% dos votos nas eleições para o Governo em 2010, observa que “2014 é diferente de 2010, não cabe uma terceira via” e que, portanto, apoia Marcelo ao Karnak. “É uma questão de responsabilidade. Conheço Marcelo há 50 anos, confio nele. É um espaço político possível. Conversamos com a executiva nacional do PSDB e o caminho é esse”, finalizou.
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