1/30/2016

Estação Cocal

Luciano Nunes não descarta aliança entre PSDB e PTB

"Olha, eu não acho impossível uma aliança com o PTB. A política é muito dinâmica e pode, facilmente, sofrer alterações", disse o deputado.

GERMANA CHAVES, DO GP1

O deputado estadual Luciano Nunes não descarta a possibilidade do PSDB se aliar ao PTB nas eleições desse ano em Teresina. O tucano considera o enlace mesmo com o bom desempenho do senador Elmano Férrer que vem aparecendo em primeiro lugar nas pesquisas, à frente, inclusive, do atual prefeito Firmino Filho (PSDB), que é candidato natural à reeleição. 
Imagem: Lucas Dias/GP1Luciano Nunes(Imagem:Lucas Dias/GP1)Luciano Nunes

Os comentários a respeito do assunto tomaram força depois de informações extraoficiais de que Firmino havia buscado diálogo com representantes petebistas. O deputado afirmou desconhecer qualquer entendimento entre representantes dos dois partidos a respeito do assunto, mas colocou que em política sempre ocorrem mudanças. 

“Olha, eu não acho impossível uma aliança com o PTB. Não podemos descartar essa possibilidade. A política é muito dinâmica e pode, facilmente, sofrer alterações. Mas, o momento é de muito diálogo e cautela já que ainda não há definições”, ponderou Nunes. 

Pesquisas incomodam

Em alguns cenários de pesquisas o senador Elmano Férrer aparece à frente de Firmino Filho e o tucano tecnicamente empatado com o pré-candidato Dr. Pessoa (PSD). 

Mesmo com a posição nada confortável ao prefeito, Luciano Nunes assegurou que os resultados não incomodam o PSDB já que para ele, as sondagens retratam o cenário do momento. 

“Isso não nos incomoda. As pesquisas retratam o que está colocado no momento. O processo eleitoral é longo e muita coisa pode mudar, o que quase sempre ocorre na política”, explicou. 

Imagem: Lucas Dias/GP1Senador Elmano Férrer(Imagem:Lucas Dias/GP1)Senador Elmano Férrer

Amizade inabalável


Luciano Nunes, que compareceu na última sexta-feira (29), a solenidade de posse de Elmano como presidente regional do PTB, disse que mesmo em lados opostos, a amizade com o senador nunca foi abalada por embates eleitorais anteriores. 


“Em qualquer situação tem que haver civilidade. Mesmo atuando em frentes diferentes, a minha amizade com o senador Elmano Férrer sempre existiu e nunca foi abalada por questões políticas”, disse. 





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Estação Cocal


Polícia turca recupera quadro de Picasso roubado em Nova York

'Mulher penteando-se' foi roubado de colecionadores.
Policiais se disfarçaram de possíveis compradores.

Da France Presse
A polícia turca recuperou em Istambul um quadtro de Pablo Picasso roubado de um colecionador de Nova York, informou a agência de notícias Anatólia.
Supostos traficantes tentavam vender o quadro "Mulher penteando-se", quando os policiais disfarçados de possíveis compradores os detiveram e resgataram a obra de arte.
A mulher que inspirou o mestre espanhol que pintou o quadro é Dora Maar, que foi companheira e modelo de Picasso.

Estação Cocal

Manifestação em Roma protesta contra a união civil homossexual

Manifestantes querem impedir a aprovação de lei no Parlamento. 
Projeto deverá ser examinado a partir de terça (2) no Senado.

Da France Presse
População protesta contra união homossexual neste sábado, em Roma, na Itália (Foto: Remo Casilli/ Reuters)População protesta contra união homossexual neste sábado, em Roma, na Itália (Foto: Remo Casilli/ Reuters)
Milhares de manifestantes contrários à lei que regulamenta a união civil para casais do mesmo sexo na Itália se reúnem em Roma neste sábado (30) para tentar impedir a aprovação pelo Parlamento."Essa é a única arma que temos", declarou na véspera o organizador do "Dia da Família", Massimo Gandolfini.As autoridades italianas calculam que cerca de 500.000 pessoas devem se agrupar na capital italiana para a manifestação programada para o "Circus Máximus", o antigo estádio romano situado no coração da Cidade Eterna.
Os defensores do projeto de lei, que deverá ser examinado a partir de terça pelo Senado, organizaram no sábado passado manifestações em 90 praças na Itália para pedir que os italianos "despertem para as mudanças da sociedade".

Estação Cocal

DILMA E OBAMA ACERTAM PARCERIA PARA VACINA CONTRA O ZIKA
DILMA E OBAMA VÃO CRIAR GRUPO PARA O DESENVOLVER VACINa
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Estação Cocal

Denúncias contra Lula causam assombro e paralisam seus habituais defensores


Ricardo Noblat
O PT recebeu com um silêncio ensurdecedor as mais novas denúncia que envolvem Lula com atos suspeitos registrados no âmbito da Lava-Jato ou em decorrência dela.
Salvo Rui Falcão, presidente do partido, e o deputado Paulo Teixeira (SP), ninguém mais de peso do PT se apressou em defender seu líder máximo, ex-adversário dos 300 picaretas homiziados no Congresso.
Foi Lula, quando deputado federal nos anos 80 do século passado, que apontou o Congresso como reduto de 300 políticos corruptos. Ou que usavam a política com o intuito primordial de enriquecer.
Nas últimas 72 horas, o ex-presidente viu a Lava-Jato bater à porta do condomínio Solares, no Guarujá, interessada na história do tríplex 164-A, reformado de graça pela construtora OAS para abrigar a família de Lula.
Mal refeito da surpresa, Lula leu na Folha de S. Paulo que a construtora Odebrecht pagou todas as despesas com a reforma do sítio em Atibaia que costuma hospedá-lo quase todo o fim de semana.
O sítio pertence a dois sócios de Fabinho, o filho mais velho de Lula. Fabinho é sócio deles em uma bem-sucedida empresa de jogos eletrônicos. OAS e Odebrecht estão metidas na roubalheira na Petrobras.
Deixou de ser novidade a intimação de Lula para depor à Polícia Federal. Ele já o fez quase meia dúzia de vezes. Nunca antes em sua vida, porém, Lula fora convocado para depor na condição de investigado.
Pois de “informante”, ele passou a investigado no caso do tríplex. O que Lula antecipou a respeito é pouco ou nada convincente. Disse que Marisa, sua mulher, comprou uma cota de um apartamento no valor de R$ 47 mil.
E que, anos depois, desistiu do negócio e recebeu o dinheiro de volta. Só que entre a compra e a devolução do dinheiro, a OAS gastou na reforma do apartamento quase R$ 800 mil.
Há inúmeras testemunhas de visitas de Lula e de dona Marisa ao apartamento em reforma, e também depois que ele ficou pronto. A OAS teria amargado o prejuízo com a reforma e devolvido ainda os R$ 47 mil?
Não faz sentido. Até hoje, Lula jamais apresentou documentos que comprovassem o que diz. Se o tivesse feito, e a ser verdade o que conta, o assunto já estaria morto. Não salpicaria de lama sua biografia.
Triplex de Lula (Foto:  Michel Filho / Agência O Globo)Triplex de Lula (Foto: Michel Filho / Agência O Globo)

1/28/2016

Estação Cocal


Delator admite que mentiu a Sérgio Moro em fala sobre Dirceu, diz MPF

MPF pediu ao juiz que interrogue novamente Fernando Horneaux de Moura.
Ele manteve versão de que recebeu dica de Dirceu para sair do Brasil.

Fernando CastroDo G1 PR

Ministério Público Federal (MPF) pediu para que o juiz Sérgio Moro interrogue novamente o réu Fernando Horneaux de Moura em processo que ele responde na Operação Lava Jato. O pedido é baseado em confissão, feita pelo réu nesta quinta-feira (28) ao MPF, de que ele mentiu para o juiz no interrogatório da última sexta-feira (22). Veja acima o vídeo da confissão.
Conforme os procuradores, nos depoimentos prestados para obter o acordo de delação premiada Fernando Moura disse que, durante a apuração do escândalo do Mensalão, recebeu “uma dica” deJosé Dirceu para sair do Brasil até que “a poeira baixasse”. Questionado sobre essa afirmação pelo juiz, no entanto, ele disse que não saiu do Brasil por orientação do ex-ministro.
Diante da contradição, o MPF instaurou um Procedimento de Apuração de Violação de Acordo de Colaboração Premiada. Dentro desse processo, Moura foi ouvido pelo MPF nesta quinta e reforçou a versão da delação e confessou que mentiu para o juiz Sérgio Moro.
“Todo o acordo de delação premiada que assinei, que eu vi, integralmente ele está correto, eu assinei, eu li. Apesar de ter afirmado no dia 22 na audiência com o juiz Moro de não ter lido e ter assinado, eu li”, disse Moura ao MPF nesta quinta. Segundo o delator, ele mentiu porque se sentiu ameaçado por uma pessoa um dia antes do depoimento ao juiz.
Moura disse que foi abordado por um homem desconhecido na rua e perguntou sobre os netos dele, que moravam no Sul. "Eu fiquei totalmente transtornado com relação a isso (...) Eles moram em uma cidade pequena, que chama Venâncio Soares, uma cidade que não tem proteção nenhuma", disse o delator.
O MPF diz que a investigação sobre a contradição deve prosseguir, e não descarta uma quebra do acordo de delação. Mas pede para que, paralelamente, o juiz interrogue Fernando Moura ainda antes do encerramento da instrução do processo, nesta sexta-feira (29), quando também devem ser ouvidos José Dirceu e Gerson de Mello Almada. O juiz ainda não respondeu ao pedido.
Procurada, a defesa de Fernando Moura informou que não se manifestaria sobre o assunto. Os advogados que o representavam protocolaram um documento nesta quinta renunciando à defesa do lobista, que tem até dez dias para apresentar novos defensores.
Duas versões
No documento protocolado, o MPF aponta as contradições dos depoimentos. Em um dos anexos da delação premiada, os procuradores destacam o seguinte trecho:

"... que no início de 2005 o declarante procurou José Dirceu para saber qual o risco que corria, uma vez que a imprensa ficava insinuando que ele também deveria ser envolvido no processo do Mensalão [...] Que foi nesse encontro que José Dirceu lhe deu a 'dica' para sair do Brasil e ficar fora do País até a poeira baixar".
Os procuradores apontam ainda outro trecho em que a mesma versão é apresentada:
"Que em Paris o declarante ficou na casa de uma amiga, após receber a 'dica' de José Dirceu para 'cair fora'."
A contradição ocorreu, segundo o MPF, quando Moura houve o seguinte diálogo com o juiz:
Sérgio Moro - "O senhor mencionou que na época do Mensalão o senhor deixou o País por qual motivo?"
Fernando Moura - "Eu deixei o pa...aí nessa declaração, até aí que depois que eu assinei que eu fui ler, eu disse que foi que o Zé Dirceu que me orientou a isso. Não foi esse o caso. Eu, eu saí porque saiu uma reportagem minha..."
Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura (Foto: Reprodução)Fernando Moura disse que mentiu porque sentiu
ameças contra os netos(Foto: Reprodução)
Etesco
Outra contradição abordada pelos procuradores foi com relação à empresa Etesco. No depoimento à Justiça, no dia 22, o lobista demonstrou nervosismo ao ser questionado por Sérgio Moro sobre o que ele teria dito no acordo de delação premiada sobre contratos ilícitos da Petrobras e o envolvimento de Licínio de Oliveira Machado Filho, da empreiteira Etesco, e do ex-diretor da petrolífera Renato Duque.

"O senhor declarou no seu depoimento: o declarante tem conhecimento que esse arranjo entre a Etesco e Renato Duque permitiu que a Etesco fechasse diversos contratos milionários com a Petrobras. Que a Estesco, que era uma empresa de pequeno e médio porte passou repentinamente a ficar como um player entre as gigantes da construção”, argumentou o juiz.
Alguns segundos depois de ficar quieto, o lobista indagou: "Eu falei isso?"
Sérgio Moro: "falou!"
Lobista: "Eu assinei isso, eu acho..."
Lobista: "Devem ter preenchido um pouquinho mais do que eu tinha falado, mas, se eu falei, eu concordo"!
Sérgio Moro: "Não, não é bem assim que o negócio funciona, senhor Fernando".

Nesta quinta, porém, Fernando Moura disse que a Etesco foi, sim, ajudada em contratos com a diretoria de Serviços da Petrobras, comandada por Renato Duque. "Houve esse beneficiamento", consentiu. Conforme o delator, a Etesco pagava propinas por conta de contratos assinados com a estatal.
Gravações
Após a contradição de Fernando Moura no interrogatório conduzido por Moro, a defesa de José Dirceu pediu para que o MPF apresentasse os áudios e vídeos referentes ao acordo de colaboração prestados pelo delator. Consultado ainda na audiência pelo juiz, o representante do MPF afirmou que não seria possível, porque não houve gravação de áudio e vídeo dos depoimentos prestados por Moura.

Já a confissão desta quinta-feira, segundo o MPF, foi gravada e enviada para o juiz. Os arquivos foram disponilizados no processo
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Estação Cocal


PF prende investigado na Lava Jato que era procurado desde quarta-feira

Ademir Auada é a quarta pessoa a ser presa na 22ª fase da operação.
Ele estava no Panamá e foi preso nesta quinta (28) em aeroporto de SP.

Do G1 PR, com informações do Jornal Hoje
Ademir Auada foi preso às 5h desta quinta-feira (28) no Aeroporto de Guarulhos (SP). Ele estava no Panamá e era procurado pela Polícia Federal (PF) desde quarta (27), quando a 22ª fase da Operação Lava Jato foi deflagrada. Havia um mandado de prisão contra ele.
Ele chegou à superintendência da PF, em Curitiba, por volta das 14h. A prisão dele é temporária e vence daqui cinco dias, podendo ser prorrogada pelo mesmo período, caso o a Justiça considere necessário.
Dois mandados de prisão refrentes à 22ª etapa da Lava Jato ainda não foram cumpridos.
Prisões
Três pessoas foram presas na quarta-feira. Elas foram encaminhadas para a PF na capital paranaense ainda na quarta e nesta manhã fizeram o exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML). O procedimento é prática comum após a prisão e durou cerca de 20 minutos. Após o exame, Nelci Warken, Ricardo Honório Neto, Renata Pereira Brito voltaram para a carceragem. Todos eles têm prisão temporária em vigor e o prazo vence no domingo (1º).

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Da esquerda para a direita: Renata Pereira Brito, Nelci Warken e Ricardo Honório Neto. Os três foram presos na 22ª fase da Lava Jato (Foto: Christopher Spuldaro / RPC)Da esquerda para a direita: Renata Pereira Brito, Nelci Warken e Ricardo Honório Neto. Os três foram presos na 22ª fase da Lava Jato (Foto: Christopher Spuldaro / RPC)
Os mandados de prisão que ainda não foram cumpridos são contra Maria Mercedes Riano Quijano e Luis Fernando Hernandez Rivero. A PF informou que sabia antes da deflagração da operação que Maria Mercedes e Ademir Auada, preso nesta manhã, se encontravam no exterior.
Já Luiz Hernandez Ribeiro teria residência em São Paulo, mas não foi localizado pelos agentes. O prazo da prisão temporária deles só passa a contar a partir do momento em forem detidos efetivamente.
22ª fase
Esta nova fase da operação investiga a abertura de offshores (empresas no exterior) e a compra de apartamentos no Condomínio Solaris em Guarujá (SP) para lavar dinheiro do esquema de corrupção na Petrobras.

A empresa Mossack Fonseca, sediada no Panamá, é investigada por abrir uma offshore (Murray Holdings) que assumiu a propriedade de um dos imóveis para esconder os reais donos.
Entre os crimes investigados na atual fase estão corrupção, fraude, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Oitenta policiais participam da ação.
Ricardo Honório Neto é o sócio da representação brasileira da Mossack, que tem sede em São Paulo. Já Renata Pereira Brito, segundo o MPF é funcionária de confiança da Mossack no Brasil. Nelci Warken, por sua vez, é apontada como responsável por um tríplex no Condomínio Solaris, embora ele tivesse sido transferido para a Murray.
Maria Mercedes e Luis Hernandez Rivero são apontados pelas investigações como administradores de fato da Mossack no Brasil. Já Ademir Auada aparece como responsável pela Murray Holdings junto à Mossack Fonseca. Além da Murray Holdings, ele era responsável por pelo menos outras 18 off-shores, conforme o MPF.
Mossack Fonseca
No despacho em que autorizou as prisões, o juiz Sérgio Moro destacou que várias off-shores constituídas por intermédio da Mossack Fonseca foram utilizadas em esquemas de lavagem de dinheiro apurados por outras etapas da investigação de desvios na Petrobras.

Como exemplo, cita offshores controladas pelo ex-diretor da estatal Renato Duque, o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, e o operador Mário Góes. Todos já foram condenados e ainda respondem a outros processos derivados da Lava Jato.
“Teriam utilizado as referidas off-shores para abertura de contas no exterior através das quais ocultaram e dissimularam produto do crime de corrupção no esquema criminoso da Petrobras”, afirmou o juiz.
Família de Vaccari pagou por apartamento
O despacho do juiz Sérgio Moro sobre esta fase da Lava Jato diz que uma cunhada de Vaccari, Marice Correa de Lima, pagou R$ 200 mil por um apartamento em construção no Solaris, até 2012. No ano seguinte, desistiu do negócio e recebeu como devolução da OAS R$ 430 mil.

Além disso, a mulher de João Vaccari Neto, Giselda Rousie de Lima, declarou à Receita Federal ser proprietária da unidade 43 no empreendimento. Mas, segundo o MPF, outra pessoa aparece como proprietária: Sueli Falsoni Cavalcante, que é empregada da OAS.
Vaccari, que já presidiu a Bancoop, foi preso pela Lava Jato em 2015 e está detido na Região Metropolitana de Curitiba. O G1 tentou contato telefônico com o advogado Luiz Flávio Borges D'Urso, que representa o ex-tesoureiro, porém, a ligação foi direcionada para a caixa postal.
O advogado da OAS, Edward Carvalho, disse que a busca e apreensão na empresa “foi desnecessária” e que as informações poderiam ter sido pedidas antes pela PF.
Triplex que foi de Lula
De acordo com o jornal "O Globo", um triplex do condomínio Solaris pertenceu ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o MPF, o caso ainda é investigado.

Em depoimento ao Ministério Público de São Paulo no ano passado, dois funcionários do Solaris afirmaram que viram Lula e a ex-primeira-dama Marisa Letícia visitando a reforma do triplex 164A. A investigação do MP de São Paulo é independente da Lava Jato.
Por meio da assessoria de imprensa, o Instituto Lula afirmou que o ex-presidente e Marisa Letícia "jamais ocultaram" que a ex-primeira-dama possui cota de um empreendimento no Guarujá e que essa cota foi adquirida da extinta Bancoop. Disse ainda que as informações foram prestadas à Receita Federal.
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