10/31/2013

Estaçao Cocal


ELEIÇÕES 2014
EDUARDO AINDA ACREDITA QUE CAMPANHA NÃO AFETARÁ AMIZADE COM LULA
PRESIDENCIÁVEL ACHA QUE RELAÇÕES COM LULA, O RANCOROSO, ESTÃO A SALVO
Publicado: 30 de outubro de 2013 às 23:43
Por: 
eduardo campos
Governador diz que, como em 2012, amizade ficará incólume após 2014
Recife – O governador de Pernambuco e possível candidato a presidente da República Eduardo Campos (PSB) garantiu nesta quarta-feira, 30, que a disputa eleitoral, com o PSB e o PT em campos opostos, não vai afetar a boa relação que mantém com o ex-presidente Lula. “Foi assim em 2012, vai ser assim em 2014″, afirmou ele, ao lembrar que em 2012 os dois partidos estiveram em palanques diferentes pela prefeitura do Recife e a relação foi preservada.
“Não estamos tratando de eleição de 14 ainda”, frisou, ao ser indagado se entendia como “recado” a fala do ex-presidente, nesta quarta, na Câmara, quando disse que os companheiros de Pernambuco o aguardassem. “Logo, logo estarei lá”, avisou o ex-presidente. No dia anterior Lula havia dito que Eduardo Campos não tinha noção da encrenca em que tinha se metido ao se aliar com Marina.
“Tenho uma relação com o presidente Lula que vai além das questões conjunturais e eleitorais”, reiterou. “Esta relação ficou inteiramente preservada quando tivemos situação de palanques que não eram os mesmos e nem por isso deixamos de ter relação de grande respeito, que continua viva”.
Sobre a opinião do ex-presidente de que Marina representa “encrenca”, reagiu bem humorado: “Fica tranquilo, isso vai dar tudo certo”, disse rindo.
Ele destacou que a própria Marina, no encontro PSB-Rede, na segunda-feira, 28, em São Paulo, deixou clara a necessidade de se guardar as relações de respeito e poder olhar o interesse do País.
“Temos 20 anos de janela demográfica para organizar as coisas no Brasil se não quisermos perder este século”, alertou. “E isto exige de cada um de nós um debate muito mais profundo do que o debate das brigas eleitorais”. Campos observou que o mundo está mudando, que os paradigmas estão mudando e que ainda há o rescaldo da maior crise do capitalismo em curso na vida dos grandes blocos econômicos. “Não podemos mergulhar o País em um debate medíocre, de ódio, de raiva de pessoas, de disputas que não sejam disputas de visão”.
A viagem de nove dias que inicia nesta quinta-feira, 31, para a Inglaterra e Alemanha é, segundo ele, “agenda de trabalho de governo”, sem conotação política. O governador explicou ter recebido autoridades dos dois países em Pernambuco, tanto corpo diplomático como empreendedores, o que demandou “esta agenda para que a gente possa ter novidades nesse próximo encontro de trabalho”.
Ele vai acompanhado dos secretários de Desenvolvimento Econômico, Márcio Stefanni, e de Recursos Hídricos e Energéticos, Almir Cirilo. “Será uma programação intensa”, antecipou.
O governador falou com a imprensa depois de assinar ordem de serviço de requalificação da BR-101 em um trecho de 30,7 quilômetros e implantação de corredor exclusivo para ônibus, beneficiando o Recife e os municípios metropolitanos de Jaboatão dos Guararapes, Abreu e Lima e Paulista. No discurso, agradeceu a parceria com o governo federal, responsável por um terço dos recursos da obra de mobilidade que foi planejada desde 2007
Fonte: Diário do Poder

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Silvio Mendes não confia no PMDB

  
O ex-prefeito de Teresina considera "acordo de Oeiras", entendimento em que só uma parte tira proveito, a tese de duas candidaturas da base governista: uma encabeçada pelo PMDB, com Zé Filho no poder, e outra do PSDB, liderada por Silvio Mendes. Pelo acordo, os dois candidatos apoiariam Wilson Martins para o Senado e a união ocorreria num eventual segundo turno na disputa pelo governo do Estado. Silvio Mendes avalia que os peemedebistas migrariam para a coligação do petista Wellington Dias. No fundo, Silvio Mendes não confia no PMDB como aliado nem no primeiro, muito menos num possível segundo turno. 

Coluna Tempo Real


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Ação

Tribunal Regional Eleitoral fará recadastramento biométrico na Eletrobras Distribuição Piauí

No Piauí o cadastro biométrico, está sendo realizado nos municípios de Cajueiro da Praia, Ilha Grande, Parnaíba, Luís Correia, José de Freiras, Teresina, Nazária e Oeiras.

Atualizada em 30/10/2013 - 19h36
A Eletrobras Distribuição Piauí contará com um posto de recadastramento eleitoral do TRE que funcionará em uma sala no primeiro andar da empresa e atenderá aos empregados da concessionária e seus familiares, de segunda a sexta, das 8h às 17h, durante dez dias, a partir de 4 de novembro.

A Justiça Eleitoral alerta ao eleitor que o recadastramento é obrigatório e deve ser feito até março de 2014. “Quem que não o fizer terá seu título cancelado”, afirma o gestor da Central Biométrica, Danilo Veras.

A biometria consiste identificar o eleitor por meio das impressões digitais, uma forma de garantir mais segurança no sistema de votação. A medida, que faz parte do Programa de Identificação Biométrica do Eleitor brasileiro, impede que uma pessoa tente se passar por outra no momento da identificação em um pleito – já que não existem impressões digitais iguais.

Para se cadastrar, é necessário apresentar original e cópia de documento de identificação com foto, comprovante de endereço, mais o certificado de reservista para os homens maiores de 18 anos que se inscreverem pela primeira vez na Justiça Eleitoral.

Na capital, o TRE-PI tem a meta de cadastrar 425 mil eleitores, mas, até o momento, apenas 223 mil (52,4%) procuraram o Tribunal ou um dos pontos de recadastramento. Em Teresina, existem 14 postos de recadastramento, sendo 11 itinerantes e três pontos fixos, localizados na Unidade Escolar Odilo de Brito Ramos, no Dirceu I; na Escola Hely Sobral, no Mocambinho; e na Central de Atendimento ao Eleitor-CAE, no cruzamento das ruas 24 de Janeiro e Coelho Rodrigues.

“Na Eletrobras Piauí, espera-se atender a 800 empregados, sem contar com os familiares”, destaca o responsável pela descentralização do atendimento do Programa de Identificação Biométrica do TRE-PI, Valdeck Moraes.

No Piauí o cadastro biométrico, está sendo realizado nos municípios de Cajueiro da Praia, Ilha Grande, Parnaíba, Luís Correia, José de Freiras, Teresina, Nazária e Oeiras.

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Mais de 15 mil piauienses devem se 



recadastrar no Programa Bolsa Família

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Foto: Reprodução
Das 449 mil famílias beneficiadas pelo programa social Bolsa Família no Estado do Piauí, mais de 15 mil devem providenciar atualização de dados junto ao Governo Federal até o ultimo dia do ano, 31 de Dezembro, em qualquer Centro de Referência em Assistência Social de todos os municípios piauienses. O Estado do Piauí é responsável pela movimentação de quase R$ 77 milhões ao mês apenas com a renda do programa.
O recadastramento deve ser feito com a posse dos documentos pessoais, como RG, CPF e comprovante de residência, além de serem mencionadas todas informações relevantes sobre todos os membros da família e aumento de renda devem ser mencionados. A medida garante que essas pessoas continuem asseguradas pelos programas sociais do Governo Federal.
No Estado do Piauí, a meta para atualização de dados é de 48.630 famílias, mas 60% deste número já foi alcançado até agora, com a atualização dos dados de 32.375 famílias.
Mesmo tendo uma adesão em número expressivo, nos últimos 10 anos de programa, 40.764 famílias deixaram o programa espontaneamente. Já entre 2012 e 2013, 19 mil foram retiradas do programa no Piauí por incompatibilidade de critérios, identificados a partir de auditorias realizadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social.
De acordo com o coordenador do Programa Bolsa Família no estado, Roberto Oliveira, os motivos relacionados às desistências e remoções são positivas, como o crescimento da renda per capita dessas famílias.
“Através do cruzamento de dados dessas famílias no Ministério do Trabalho e Em-prego, Previdência Social e Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), descobrimos que em geral, essas pessoas conseguiram empregos de carteira assinada, outros benefícios e até mesmo adquiriram veículos motorizados, demonstrando a melhora na condição de vida, suficiente para sair do grupo coberto pelo Bolsa Família, que é ter uma renda de até meio salário mínimo por pessoa”.
Trajetória derruba mitos sobre o Bolsa Família
“As mulheres vão ter mais filhos para receber mais dinheiro do governo”. “As pessoas vão deixar de trabalhar para viver de benefício social”. “É claro que as famílias vão gastar mal o dinheiro”. Quando o Bolsa Família nasceu, crenças como essas eram comuns en- tre aqueles que não acreditavam no programa.
Hoje, porém, ele completa dez anos colecionando bons resultados e aclamado pela comunidade internacional como um dos mais bem-sucedidos programas sociais do mundo.
Estudos científicos e pesquisas revelam que, mais do que aliviar a pobreza monetária, o Bolsa Família alcançou impactos notáveis na saúde, na educação, na segurança alimentar e nutricional de milhões de brasileiros e brasileiras.
A própria trajetória de mudança nas vidas dessas pessoas tratou de derrubar, um a um, os mitos que rondavam o Bolsa Família no seu nascimento. Histórias como a de Samuel Rodrigues, 27 anos, morador de Belo Horizonte (MG), e a de Odete Terezinha Dela Vechio, 45 anos, de Guaíba (RS). Ele, ex-flanelinha.
Ela, uma carpinteira. Dois brasileiros que venceram a pobreza com a ajuda do maior programa de transferência de renda do país e cujos exemplos ilustram como as crenças negativas contra o Bolsa Família revelaram-se meros preconceitos infundados.
De flanelinha a empresário
Todos os dias, Samuel Rodrigues, 27 anos, acorda às 5h30 da manhã, escolhe uma calça jeans e uma camiseta básica preparadas na véspera e senta-se à mesa com a mulher, Ana Cristina, que tem a mesma idade do marido.
Depois, desperta o filho Taimon, de três anos, e prepara-se para uma nova jornada. O carro popular ano 2011, à porta, simboliza o progresso que ele conquistou e, ao mesmo tempo, uma aposta em um futuro ainda mais próspero.
Ex-beneficiário do Programa Bolsa Família, Samuel exibe com orgulho, por onde anda, fotocópias de cartazes de sua empresa, um lava a jato móvel: Samuca Lavacar – Higienização Automotiva.
“Minha proposta é levar à casa do cliente a mesma qualidade dos serviços de um lava a jato convencional e por um preço mais em conta”, explica. Ele é um dos 350 mil microempreendedores individuais brasileiros, oriundos do Bolsa Família, que hoje incrementam a economia formal do país.
O exemplo do ex-flanelinha – que já foi garçom, motorista, ajudante de pedreiro e embalador em supermercados – derruba um dos mitos mais comuns do Bolsa Família: o de que o benefício mensal estimula o “efeito preguiça”, levando seus beneficiários à acomodação.
Segundo o Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 75,4% dos beneficiários do Bolsa Família trabalham. Desde o lançamento do programa, em 2003, 1,7 milhão de brasileiros deixaram de receber o benefício por não precisar mais da ajuda do governo.
Fonte: Meio Norte/Por Samira Ramalho
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Wellington Dias participa da comemoração dos 10 anos do Bolsa Família

30 de Outubro 2013 as 19:31
Em 2003, Guaribas tinha o pior IDH do Piauí e o segundo pior do Brasil. Foi escolhida como piloto do programa Fome Zero. Hoje, Guaribas tem 4.401 habitantes, 87% deles recebendo o Bolsa Família. São 933 famílias beneficiadas, com renda média mensal de R$ 182. O IDH saltou para 0,508.
Lançado em 2003 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Programa Bolsa Família completa 10 anos e teve ato solene para comemorar a data na quarta-feira, no Museu da República, em Brasília. A presidenta Dilma Rousseff, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza, Tereza Campello, o líder do PT no Senado, senador Wellington Dias (PT-PI), e o coordenador estadual do Cadastro Único e do Programa Bolsa Família no Piauí, Roberto Oliveira, participaram.
Lula começou seu discurso relembrando manchetes de jornais e comentários que criticavam o programa Bolsa Família como programa que geraria mendigos, criaria vagabundos ou seria uma ilusão, uma tragédia social. Hoje, o Programa é recomendado pela Organização das Nações Unidas (ONU), já recebeu delegações de cerca de 60 países que estudam o modelo e recebeu o I Prêmio para Desempenho Extraordinário em Seguridade Social (Award for Outstanding Achievement in Social Security), pela Associação Internacional de Seguridade Social (em inglês, ISSA), em reconhecimento ao sucesso no combate à pobreza e na promoção dos direitos sociais da população mais vulnerável do Brasil.
E não é por menos. Os resultados obtidos pelo Programa são impactantes: diminuição da extrema pobreza no Brasil chegou a 89%. Foram 36 milhões de pessoas retiradas da extrema pobreza. São diretamente beneficiados 50 milhões de pessoas de 13,8 milhões de famílias. Houve um crescimento de 50% nas consultas de pré-natal, diminuição em 14% do índice de crianças que nascem prematuras, menor prevalência do baixo peso ao nascer e vacinação de 99,1% das crianças atendidas pelo programa.
Os estudos apontam uma redução de 46% na mortalidade por diarreia e em 58% na mortalidade por desnutrição. Na educação, os dados mostram que a taxa de abandono escolar dos beneficiários é menor que a média geral em todas as etapas do ensino básico. Cerca de 15 milhões de alunos são acompanhados e a taxa de aprovação na rede pública chega a 85,2%, média nacional.
Os dados foram apresentados pela ministra Tereza Campello. “É mais difícil vencer o preconceito do que vencer a fome (…) Há quem não se conforme de ver os pobres tornarem-se cidadãos mais conscientes de seus direitos”, declarou.
A presidenta Dilma ressaltou que “o Brasil tornou-se mais Brasil depois do Bolsa Família” e afirmou que o fim da miséria é apenas um começo. Segundo ela, o Programa vai existir enquanto houver uma só família pobre no país. “O Bolsa Família não é caridade, e sim uma tecnologia social de distribuição de renda e combate à desigualdade. Renda é poder de compra, de quem ganha o Bolsa Família que tem autonomia para decidir o que compra. (…). À medida que o Bolsa Família transfere renda dessa forma, gera liberdade de escolha, de cidadania e de consideração da pessoa que recebe como cidadã brasileira”, destacou.
Dilma destacou que a tecnologia social criada para transferir a renda para os mais pobres foi capaz de varrer “as políticas clientelistas centenárias do nosso país”. “Quando criamos o Cadastro Único e colocamos os entes federados, União, estados e municípios, aderimos a uma prática republicana e colocamos o Estado ao lado do cidadão comum. Conseguimos colocar todo o aparato do estado envolvido no atendimento às famílias do Bolsa Família sem criar relações de dominação do Estado sobre os cidadãos. Esse é um fato fundamental”, afirmou.
O senador Wellington Dias, então governador do Piauí quando do lançamento do Programa, comemorou o fato de ser no Piauí o projeto modelo, com resultados reais na vida das pessoas: é o estado com maior redução da extrema pobreza do Brasil. Entre 1989 e 2009 cerca de 44% dos cidadãos piauienses considerados extremamente pobres abandonaram essa condição.
O Piauí tem o melhor resultado do Brasil no Busca Ativa, programa de localização das famílias extremamente pobres. “A presidente fez um apelo aos movimentos sociais para que possamos, incansavelmente, localizar cerca de 700 mil famílias que ainda estão foram do Bolsa Família. É uma tarefa de cidadania. Quero estar estimulando as lideranças por onde passo a organizar o Comitê de Busca Ativa em cada município do Piauí para que sejamos um exemplo com pessoas fora da miséria e fora da pobreza”, declarou, acrescentando 449.313 famílias já foram atendidas pelo Bolsa Família no Estado.









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Eleições

"Estou dividido, mas resolvo até o carnaval", diz Wilson sobre deixar o Governo para disputar Senado

"Eu ainda estou na dúvida, estou meio a meio. Tenho amigos que me incentivam, têm outros que me desencorajam, eu ainda estou pensando", falou o governador.

JULIANA BARROS, DO GP1
Atualizada em 30/10/2013 - 15h52
O governador Wilson Martins (PMDB) falou ao GP1 que ainda está na dúvida sobre a sua saída do cargo para disputar uma vaga no Senado Federal. Ele disse que quer resolver isso até o carnaval.

“Eu ainda estou na dúvida, estou meio a meio. Tenho amigos que me incentivam, têm outros que me desencorajam, eu ainda estou pensando. Até na minha casa meus filhos e minha mulher estão divididos, então não adianta entrar em uma guerra dessas se for dividido, só tem como entrar se for de corpo inteiro”, declarou o governador.

Imagem: Francyelle Elias/ GP1Governador Wilson Martins(Imagem:Francyelle Elias/ GP1)Governador Wilson Martins

Wilson ainda informou que tem tido um incentivo muito grande da população e que está avaliando também as pesquisas. “Por onde eu ando o povo diz: 'Olha eu quero o senhor senador', e eu estou ouvindo isso e estou guardando e avaliando tudo, inclusive as pesquisas. Todo mundo faz pesquisa e pela pesquisa indica a necessidade de ser candidato, mas não é só a pesquisa. A pesquisa mostra que não teria dificuldade em ser candidato, mas como não é só pesquisa tem também a questão do partido nacionalmente, a candidatura presidencial possível e também o interesse do partido local. Tem ainda a questão da necessidade, às vezes a gente é estimulado a ser candidato para não correr o risco de não ter uma disputa com opções para a população”, falou.

O governador finalizou informando que não quer esperar o prazo limite, que é abril, para tomar a decisão. “Quando virar o ano eu não quero esperar o meu prazo limite, que é abril, eu quero resolver isso até o carnaval, até fevereiro a gente define isso e coloca para a população”.


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10/29/2013

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Vereador Dudu do PT dispara contra ex-senador Heráclito Fortes: "Ele foi forjado em laboratório"

O conflito entre o vereador Dudu e Heráclito Fortes (PSB) parece não perder o fôlego. Desde que o ex-senador se filiou ao PSB os dois protagonizam um atrito político.

AMANDA DANTAS, DO GP1
Atualizada em 28/10/2013 - 21h51
O conflito entre o vereador Dudu e Heráclito Fortes (PSB) parece não perder o fôlego. Desde que o ex-senador se filiou ao PSB os dois protagonizam um atrito político. O vereador petista deu entrevista ao GP1 e disparou diversas críticas a Heráclito e disse que ele não tem moral para falar de ideologia. “O Heráclito não tem moral nenhuma para falar sobre ideologia política. A ficha e o histórico dele não permitem. Só faltou no currículo dele ele ter sido papa ou cardial porque ele já assumiu diversos cargos na vida dele”, criticou o vereador.

Imagem: AscomVereador Dudu (PT)(Imagem:Ascom)Vereador Dudu (PT)

O vereador criticou o histórico político de Heráclito afirmando que quando estava no poder, o ex-senador trouxe poucos investimentos e feitos para o Piauí. “Em todos os anos que ele esteve na política ele nunca trouxe nada para o estado. Ele já esteve até envolvido com banqueiro preso. Ele é amigo de banqueiro preso, e isso não sou eu quem digo”.

Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Heráclito Fortes(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Heráclito Fortes

Dudu continuou afirmando que o mesmo “enforcou o DEM” ao decidir se filiar ao PSB e que isso foi um ato de desespero feito por Heráclito para ser visto de forma diferente pelo povo. “Ele sempre foi derrotado nas urnas e enforcou e esmagou o partido político dele até dar um grande golpe. Ele saiu de um partido não liberal para um partido de esquerda para se juntar a nossa base. Ele veio para ver se escapa, se o povo passa a ver ele como alguém que presta. Mas ele já é conhecido na política do Piauí”, disparou.

“Se ele pensa que o povo é besta, o povo está mais esperto e sabe que Heráclito é o que há de mais atrasado na política do Piauí. Ele foi forjado em laboratório de quem quer mandar no país. O PT foi criado nas ruas, defendendo o povo”, concluiu o petista. 

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Estação Cocal




  • Quem ganha e quem perde

    A coluna de Genésio Araújo Jr tem sua coluna publicada aqui em em vários jornais e sites nordestinos

    ( Brasília-DF) A semana se inicia sob a repercussão da pesquisa Datafolha que revela a Presidenta Dilma com 42% de intenções de votos, o senador Aécio Neves com 21% e o governador Eduardo Campos com 15%. Esta é a primeira pesquisa após a união Campos-Marina.
    Antes disso, uma pesquisa do PT no Nordeste revelava a Presidenta Dilma com 46% de aprovação e Lula com 70%.  Estes números dão o tom do momento.
    A pesquisa Datafolha revela que Dilma venceria no primeiro turno Aécio Neves e Eduardo Campos.  Quando se colocava Serra no lugar de Aécio e Marina no lugar de Campos haveria um segundo turno.
    Eleições presidenciais no Brasil não tendem a se encerrar em primeira votação.  Lula que chegou a sua quarta disputa como um mito brasileiro teve que encarar duas disputas vencedoras em segundo turno.  Imaginar Dilma vencendo em primeiro turno é coisa para oníricos de carteirinha.
    A verdade é que neste primeiro momento em que todas as luzes se voltaram para a união Campos-Marina, cheia de contradições, passados os primeiros dias – os envolvidos na disputa presidencial parecem ter o que comemorar.  A impressão de que Aécio Neves seria quem mais perderia com a união Campos-Marina se dissipa cada vez mais.
    Dilma que viveu um inferno com as manifestações de junho recuperou o prestígio perdido, mostrando que aquele episódio foi uma mera revolta pontual, nada orgânico. Aécio Neves conseguiu manter José Serra no PSDB e mostrou capacidade de coesão.  Eduardo que mal chegava a 5% passou a 15% de intenções de voto, assimilando quase a metade da simpatia dada a Marina Silva.  José Serra se mantém uma alternativa válida das oposições, mesmo com as rejeições. Marina Silva, ao não confirmar que será vice de Campos, vai continuar por um bom tempo se apresentando como uma alternativa viável.
    O momento político promete mudar, certamente, porém é inegável que este ano ganha cores que muitos esperavam próprias só para 2014.  Isso fará com que a cena política ,como um todo, vá se arranjando. 
    A união Campos-Marina está gerando ajustes nos Estados.  Na última semana foram divulgadas pesquisas em alguns Estados nordestinos, da “Vox Populi”.  Foram consultados os eleitores de Alagoas, Ceará e Paraíba. Os líderes das pesquisas em Alagoas e Ceará votam em Dilma Rousseff, enquanto na Paraíba, comandada por um socialista, um tucano vem liderando, o senador Cássio Cunha Lima, um dos coordenadores da pré-campanha de Aécio Neves no Nordeste. No Piauí, o governador socialista Wilson Martins, disse que poderá ficar até o final do governo para apoiar a chapa Campos-Marina.   
    Haverá possibilidade de avanços pró-Campos-Marina no Maranhão e no Rio Grande do Norte.  Os tucanos nordestinos vão ter condições de somar em todos os estados da região.
    O ano de 2013, já no seu quarto e último trimestre, ainda parece longe de terminar. Impressionante.
    Boa semana a todos!
    Por Genésio Araújo Jr, é jornalista

Estação Cocal

O previsível, o imponderável

A coluna de Genésio Araújo Jr é publicada todos os domingos aqui e em vários sites e jornais do Nordeste

(Brasília-DF) A semana passada terminou como uma sinfônica wagneriana para a Presidenta Dilma. Empolgante, animada, grandiloquente, apoteótica, mas, para alguns, exagerada.
Teve a sanção do programa “Mais Médicos”, a imagem de desagravo ao médico cubano vaiado por colegas cearenses.
No mesmo dia, foram divulgados os números econômicos mostrando redução do desemprego e aumento da renda.
Em seguida, veio o Leilão de Libra, do Pré-sal, com a surpreendente entrada em cena de grandes empresas internacionais como a Total e a Shell. A Petrobras continua controlando o setor e apostamos no modelo de partilha. Haverá um natural destravamento, outras grandes deverão entrar noutros leilões, mesmo com o intervencionismo dilmista que tanto desagrada os grandes empresários.
Prosseguindo, veio a oferta de bilhões para obras de saneamento para mais de 1 mil prefeitos, com festa no Planalto, inclusive para muitas cidades controladas por gente de partidos adversários, contrariando a tese disseminada adversária de que este é um governo para poucos.
Para fechar, teve a divulgação da pesquisa Estadão-Ibope que mostrou a chefe de Estado e Governo com liderança folgada, que daria numa reeleição ainda em primeiro turno. Para complicar, revela que os “reservas”, Marina Silva e José Serra, e não os “ titulares”, Eduardo Campos e Aécio Neves, é que podem lhe dar alguma canseira, gerando um provável segundo turno na disputa de 2014.
Teve dor de cotovelo. Gente reclamando que Dilma só conseguiu tanto apoio, pois estava e está sempre nas primeiras páginas com seus muitos eventos, além de ocupar rede gratuita de rádio e televisão.
Essas são vicissitudes da realidade brasileira, porém vamos com o que temos.
  1. Dilma tinha certo em seu cronograma este momento de boa avaliação face aos Mais Médicos e o Leilão de Libra;
  2. Dilma e o Governo contava que o final do terceiro trimestre seria positivo – quem nos acompanha já sabia disso;
  3. Tanto Governo como Oposição já contavam que tanto Marina Silva como José Serra estariam em posições privilegiadas nas pesquisas, frente a Aécio Neve e Eduardo Campos;
  4. Tanto Governo como Oposição esperavam que Dilma recompusesse parte de suas perdas de intenção de voto e de aprovação após os eventos de junho.
Bem, quem pensa estrategicamente o Brasil, e isso existe apesar de muito duvidarem, o que está em relevância são os detalhes que comandam o segundo turno das eleições do ano que vem.
Se Lula que é Lula foi para dois difíceis segundo turnos, Dilma que não é esses balaios todos vai sofrer, e muito, com o seu. A disputa entre o PSB e o PSDB, especialmente, para ver quem irá à segunda volta da disputa, seus arranjos nos estados e a sintonia que poderá gerar um novo discurso nacional são, certamente, o que há de mais importante nas estratégias futuras. Bem, claro, se o Imponderável de Almeida não entrar em campo!
Eis o mistério da fé.
Por Genésio Araújo Jr, é jornalista

Estação cocal

Reunião

Ampar se reúne com vice-governador Zé Filho e lideranças políticas

Na ocasião estavam presentes 23 prefeitos, além dos deputados Juliana Moraes Souza, João Mádson e vice-presidente do PMDB, João Henrique Souza.

Atualizada em 28/10/2013 - 17h13
diretoria da AMPAR (Associação dos Municípios do Médio Parnaíba Piauiense), presidida pelo prefeito Walter Alencar, de Agricolândia e o vice-governador Zé Filho, reuniram-se nesta quinta-feira (25), em um Buffet da zona lesta da capital para tratar de assuntos de interesse dos prefeitos daquela região. Na ocasião estavam presentes 23 prefeitos, além dos deputados Juliana Moraes Souza, João Mádson e vice-presidente do PMDB, João Henrique Souza.

Para o presidente da entidade municipalista, Walter Alencar, a possibilidade de Zé Filho assumir o governo do Estado cada dia mais se aproxima, caso Wilson Martins se afaste para disputar uma vaga no Senado.
Imagem: DivulgaçãoAmpar se reúne com Zé Filho e lideranças políticas(Imagem:Divulgação)Ampar se reúne com Zé Filho e lideranças políticas
“Diante dessa possibilidade, é importante que todos nós prefeitos aqui reunidos, tenhamos a oportunidade de discutir, de conhecer o que pensa o vice-governador Zé Filho, que também já foi vereador e prefeito. Portanto, alguém que, como ele, conhece e tem a experiência com os problemas que um gestor municipal enfrenta, e saber sobre suas ideias em relação a região do médio Parnaíba”, disse o presidente da AMPAR.

Para Zé Filho, a discussão sobre 2014 só ocorrerá em 2014, como tem sugerido o próprio governador Wilson Martins. Zé Filho, falou sobre as dificuldades que os prefeitos têm enfrentado para conduzir os municípios em questões básicas como o pagamento da folha de pessoal.

Na oportunidade, Zé Filho discorreu sobre sua trajetória política, quando iniciou na vidapública aos 22 anos como vereador e posteriormente prefeito de Parnaíba, numa eleição histórica. Ressaltou sua visão do Piauí, a partir da experiência como dirigente da FIEPI, onde teve a oportunidade de conhecer a expansão da indústria piauiense.

Zé Filho foi questionado pelos prefeitos sobre sua disponibilidade de ajudar os municípios da região do médio Parnaíba em suas demandas, dentre elas, a de receber atenção na soluçãode problemas nas áreas de saúde e segurança, entre outros. 

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Fonte: Ascom

estação cocal

Fora do governo

Senador João Vicente declara em Picos que PTB nunca participou do governo Wilson Martins

Presidente regional do PTB afirma que as lideranças que ocupam cargos no governo do estado não foram indicadas pelo partido.

JOSÉ MARIA BARROS, DO GP1
Atualizada em 28/10/2013 - 17h08
Durante visita a cidade de Picos na última sexta-feira, 25, o senador João Vicente Claudino declarou que o PTB nunca participou do governo Wilson Martins (PSB). Segundo ele, as lideranças do partido que ocupam cargos no executivo estadual estão lá por mérito pessoal e não por indicação da sigla ao qual pertencem.

“O PTB, a sigla partidária, nunca participou do governo Wilson Martins”, afirma João Vicente Claudino. Segundo o senador, quando acabou o primeiro turno da eleição de 2010 que ele foi candidato a governador, a executiva estadual do PTB fez uma reunião e mais da metade do partido foi apoiar a reeleição do governador Wilson Martins, a outra parte foi apoiar o ex-prefeito Sílvio Mendes (PSDB) e a outra ficou neutra, como foi o seu caso.

Imagem: José Maria Barros/GP1Senador diz que PTB nunca participou do governo Wilson Martins.(Imagem:José Maria Barros/GP1)Senador diz que PTB nunca participou do governo Wilson Martins.

De acordo com João Vicente Claudino, após isso o governador chamou algumas lideranças do PTB para ocupar alguns espaços em seu governo, mas o partido como sigla partidária não foi consultado para tal.

“Quando o partido é chamado são entregues esses espaços ao partido para que ele escolha a representação política que irá desempenhar aquela função. Isso nunca ocorreu! Então, não houve uma decisão do partido”, esclarece o senador João Vicente Claudino.

O parlamentar lembra ainda que os deputados Nerinho, atual secretário estadual de Turismo, Fernando Monteiro e Hélio Isaias, que ocuparam cargos no governo Wilson Martins, o fizeram por reconhecimento individual como lideranças importantes do PTB por parte do governador e não por indicação do partido.


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