10/10/2013

Coordenador da Rede Sustentabilidade no Piauí responde Dudu e diz que o vereador só fala "bobagem"

O vereador Dudu (PT) em entrevista ao GP1 questionou se os membros da Rede Sustentabilidade teriam concordado com a decisão de Marina Silva em ter se aliado ao PSB e ao pré-candidato a presidência Eduardo Campos. O vereador alegou que Marina teria se afastado do PT porque não concordava com as ideologias do partido e dos demais disponíveis e que por isso teria decidido criar a Rede, e indagou se o PSB teria ideologias semelhantes as de Marina. 
Imagem: ReproduçãoVereador Dudu (PT)(Imagem:Reprodução)Vereador Dudu (PT)

O coordenador da Rede no Piauí, Luter Gonçalves, respondeu o vereador em entrevista aoGP1  e disse que os membros da Rede não aceitaram que Marina ficasse de fora do cenário das eleições de 2014 e por isso concordaram com a decisão da ex-ministra de se filiar ao PSB. “Nós da Rede não queríamos a Marina fora e a melhor opção seria a junção dela com outro candidato. Eduardo é a melhor opção por ser um candidato forte para 2014”, declarou o coordenador.
Imagem: Germana Chaves / GP1Luter Gonçalves (Imagem:Germana Chaves / GP1)Luter Gonçalves 

Para Luter, a aliança Marina-Campos é uma ótima possibilidade de aumentar as chances de candidatura de Marina em 2014, além de ser uma ótima resposta aos ministros por terem negado a aprovação do partido de Marina. “O Lula disse que a união entre Marina e Eduardo teria sido um soco no fígado. Foi um soco no fígado em resposta ao soco no estômago que levamos quando os ministros impugnaram a legenda da Rede. Todo golpe pode sofrer um contra-golpe. Nós devolvamos o soco no estômago com um soco no fígado”, disparou Luter.

Ainda em resposta aos questionamentos de Dudu, o representante da Rede no Piauí disse que as declarações do vereador foram infelizes. “As declarações dele foram infelizes como sempre. Ele fala muita bobagem, e essa foi mais uma delas”, respondeu.

Luter Gonçalves concluiu afirmando que a aliança é uma ótima maneira de decidirem qual a melhor candidatura para 2014. “O que não podíamos deixar era que a Rede ficasse de fora das próximas eleições”, finalizou.

Fonte: GP1


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