Acabou a agonia
28/05/2014 • 21:31
Com as declarações à imprensa, atribuídas ao governador do Estado do Piauí, Antonio José de Moraes Sousa Filho, s e dizendo candidato a sua própria sucessão, espera-se que finalmente, o deputado federal Marcelo Castro, abdique da sua pretensão de concorrer ao cargo de governador do Estado.
Mas, se atentar-mos bem, para o que aconteceu nesses últimos cinco meses, desde o lançamento da chapa Marcelo Castro- Sílvio Mendes, pelo governador de então Wilson Martins, pode-se aferir sem muita acuidade, que o vice-governador da época, não tinha, como não tem desde o precipitado lançamento, dessa chapa, nenhum motivo, para empolgar-se com esse acordo, denominado de blocão.
É por demais inverossímil acreditar-se, que ao assumir o governo, Zé Filho, não tenha sido picado pela mosca azul da política e tenha se sentido com a musculatura necessária, para viabilizar-se, ele sim, como candidato a governador pelo seu partido PMDB.
Em nome de que causa, princípio, ideologia, e razões outras, levariam Zé Filho, assumir as rédeas do Estado, e não procurar os meios que o colocase em condições de disputar de igual para igual a eleição de 05 de outubro próximo?
Somente aqueles que fingem, por conveniência, a condição de ingênuo, poderiam permanecer em dúvida sobre as pretenções de Zé Filho. Na verdade, o deputado Marcelo Castro, passou a ser nos últimos dias, hostilizado por diversas "figuras proeminentes" do PMDB, que de forma velada ou às claras, emitiam claros sinais, de que ele, Marcelo Castro, não contava com o apoio dentro do seu próprio partido.
Marcelo Castro, parlamentar de vários mandatos, não tem mais porque ficar passando por momentos tão vexaminosos.
É isso.
Mas, se atentar-mos bem, para o que aconteceu nesses últimos cinco meses, desde o lançamento da chapa Marcelo Castro- Sílvio Mendes, pelo governador de então Wilson Martins, pode-se aferir sem muita acuidade, que o vice-governador da época, não tinha, como não tem desde o precipitado lançamento, dessa chapa, nenhum motivo, para empolgar-se com esse acordo, denominado de blocão.
É por demais inverossímil acreditar-se, que ao assumir o governo, Zé Filho, não tenha sido picado pela mosca azul da política e tenha se sentido com a musculatura necessária, para viabilizar-se, ele sim, como candidato a governador pelo seu partido PMDB.
Em nome de que causa, princípio, ideologia, e razões outras, levariam Zé Filho, assumir as rédeas do Estado, e não procurar os meios que o colocase em condições de disputar de igual para igual a eleição de 05 de outubro próximo?
Somente aqueles que fingem, por conveniência, a condição de ingênuo, poderiam permanecer em dúvida sobre as pretenções de Zé Filho. Na verdade, o deputado Marcelo Castro, passou a ser nos últimos dias, hostilizado por diversas "figuras proeminentes" do PMDB, que de forma velada ou às claras, emitiam claros sinais, de que ele, Marcelo Castro, não contava com o apoio dentro do seu próprio partido.
Marcelo Castro, parlamentar de vários mandatos, não tem mais porque ficar passando por momentos tão vexaminosos.
É isso.
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