O plenário da Câmara dos
Deputados aprovou na noite de ontem (22), por 228 votos a 210, e quatro
abstenções, a transferência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras
(Coaf) do Ministério da Justiça e Segurança Pública para o Ministério da
Economia.
Oito dos dez deputados federais do Piauí votaram a favor da transferência.
Foram eles: os deputados do PT Rejane Dias e Merlong Solano, as progressistas
Margarete Coelho e Iracema Portela e os deputados Flávio Nogueira (PDT), Átila
Lira (PSB), Marina Santos (PTC) e Marcos Aurélio Sampaio (MDB).
Apenas o deputado Júlio César (PSD), que tem liderado reuniões com o governo em prol de benefícios para o nordeste, votou a favor da permanência do conselho no ministério de Moro. O deputado Assis Carvalho (PT) não compareceu a sessão por motivos de saúde.
A mudança foi confirmada durante a análise da medida provisória 870, que trata da organização administrativa do governo de Jair Bolsonaro, e foi patrocinada principalmente por partidos do Centrão e da oposição. O placar foi mais apertado do que os líderes do Centrão havia previsto inicialmente.
Votaram pela mudança do Coaf para a Economia: PP, MDB, PTB, PT, PL (antigo PR), PSB, PRB, PDT, DEM, SDD, PSOL, PCdoB e PSC. As lideranças da maioria, da minoria e da oposição também encaminharam a votação neste sentido.
O governo defendia a permanência do Coaf na Justiça, mas deputados favoráveis à mudança argumentaram que o órgão é uma unidade de inteligência financeira que investiga crimes no sistema financeiro e, dentre outros, a lavagem de dinheiro. Já os parlamentares que queriam que ele ficasse com Sergio Moro, defenderam que ele é um órgão importante para o combate à corrupção.
Cada vez mais, o deputado piauiense Júlio César se credencia junto ao presidente Bolsonaro (PSL) como forte liderança na região nordeste.
Apenas o deputado Júlio César (PSD), que tem liderado reuniões com o governo em prol de benefícios para o nordeste, votou a favor da permanência do conselho no ministério de Moro. O deputado Assis Carvalho (PT) não compareceu a sessão por motivos de saúde.
A mudança foi confirmada durante a análise da medida provisória 870, que trata da organização administrativa do governo de Jair Bolsonaro, e foi patrocinada principalmente por partidos do Centrão e da oposição. O placar foi mais apertado do que os líderes do Centrão havia previsto inicialmente.
Votaram pela mudança do Coaf para a Economia: PP, MDB, PTB, PT, PL (antigo PR), PSB, PRB, PDT, DEM, SDD, PSOL, PCdoB e PSC. As lideranças da maioria, da minoria e da oposição também encaminharam a votação neste sentido.
O governo defendia a permanência do Coaf na Justiça, mas deputados favoráveis à mudança argumentaram que o órgão é uma unidade de inteligência financeira que investiga crimes no sistema financeiro e, dentre outros, a lavagem de dinheiro. Já os parlamentares que queriam que ele ficasse com Sergio Moro, defenderam que ele é um órgão importante para o combate à corrupção.
Cada vez mais, o deputado piauiense Júlio César se credencia junto ao presidente Bolsonaro (PSL) como forte liderança na região nordeste.
Fonte: Carta Piauí
Nenhum comentário:
Postar um comentário