Correia Lima e viuva de Castelinho vão a júri popular no dia 24 de setembro
Por Cristiana Nunes
Foi publicada no Diário da Justiça desta terça-feira (15) a data do julgamento do caso Castelinho, onde são acusados: a viúva e professora aposentada, Ana Zélia Correia Lima e o ex-coronel da Polícia Militar, José Viriato Correia Lima como mandantes e autores intelectuais e ainda, o soldado da Polícia Militar, Francisco Moreira do Nascimento, como executor.
Os acusados respondem pela morte do engenheiro José Ferreira Castelo Branco, o Castelinho, ocorrida em 1999, e vão a júri popular dia 24 de setembro. O juiz Fabrício Paulo Cysne de Novaes, titular da 1ª Vara da Comarca de São Raimundo Nonato, presidirá a sessão do Tribunal Popular do Júri.
Entenda o caso:
O engenheiro José Ferreira Castelo Branco, conhecido como Castelinho, trabalhava na antiga Telepisa e saiu da sua residência às 5:30 da manhã do dia 8 de junho de 1999, para fazer caminhada no bairro Horto florestal onde residia. Meia hora depois ele foi abordado por um homem que simulou um assalto e o executou com um tiro na nuca. O engenheiro morreu no local. A demora para o julgamento, segundo informações, deve-se aos sucessivos recursos impetrados pelos advogados de defesa. Agora, 16 anos depois, os réus irão a júri popular.
De acordo com o processo, a viúva descobriu que o marido mantinha relações extraconjugais e pediu a separação e o então coronel Correia Lima descobriu que a vítima possuía um seguro de vida cuja beneficiária era a esposa, o que teria motivado o crime. A viúva nega qualquer participação no assassinato e sua defesa alega que faltam indícios suficientes que apontem a viúva como autora intelectual da morte do próprio marido.
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Juiz se julga suspeito no Caso Castelinho
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Os acusados respondem pela morte do engenheiro José Ferreira Castelo Branco, o Castelinho, ocorrida em 1999, e vão a júri popular dia 24 de setembro. O juiz Fabrício Paulo Cysne de Novaes, titular da 1ª Vara da Comarca de São Raimundo Nonato, presidirá a sessão do Tribunal Popular do Júri.
Entenda o caso:
O engenheiro José Ferreira Castelo Branco, conhecido como Castelinho, trabalhava na antiga Telepisa e saiu da sua residência às 5:30 da manhã do dia 8 de junho de 1999, para fazer caminhada no bairro Horto florestal onde residia. Meia hora depois ele foi abordado por um homem que simulou um assalto e o executou com um tiro na nuca. O engenheiro morreu no local. A demora para o julgamento, segundo informações, deve-se aos sucessivos recursos impetrados pelos advogados de defesa. Agora, 16 anos depois, os réus irão a júri popular.
De acordo com o processo, a viúva descobriu que o marido mantinha relações extraconjugais e pediu a separação e o então coronel Correia Lima descobriu que a vítima possuía um seguro de vida cuja beneficiária era a esposa, o que teria motivado o crime. A viúva nega qualquer participação no assassinato e sua defesa alega que faltam indícios suficientes que apontem a viúva como autora intelectual da morte do próprio marido.
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O engenheiro José Ferreira Castelo Branco, conhecido como Castelinho, trabalhava na antiga Telepisa e saiu da sua residência às 5:30 da manhã do dia 8 de junho de 1999, para fazer caminhada no bairro Horto florestal onde residia. Meia hora depois ele foi abordado por um homem que simulou um assalto e o executou com um tiro na nuca. O engenheiro morreu no local. A demora para o julgamento, segundo informações, deve-se aos sucessivos recursos impetrados pelos advogados de defesa. Agora, 16 anos depois, os réus irão a júri popular.
De acordo com o processo, a viúva descobriu que o marido mantinha relações extraconjugais e pediu a separação e o então coronel Correia Lima descobriu que a vítima possuía um seguro de vida cuja beneficiária era a esposa, o que teria motivado o crime. A viúva nega qualquer participação no assassinato e sua defesa alega que faltam indícios suficientes que apontem a viúva como autora intelectual da morte do próprio marido.
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